segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Meu bem

Você é a minha cura
Se é que alguém tem cura
Você quer que eu
Cometa uma loucura
Se você me quer!
Cometa!

domingo, 27 de setembro de 2009

Carpe diem!

Vi um gato preto cruzando meu pátio há pouco... e então ele parou e me olhou com aqueles imensos e intensos olhos verdes. E a sensação foi ótima! Indício de que coisas muito boas vêm chegando, porque gatos pretos sempre me trouxeram sorte! \o/

Então, que venham dias belos, passeios no parque, festas, viagens, filme com brigadeiro, natação, carteira de motorista, beijo na boca, fotografias e abraços mil! CARPE DIEM!!!!!!!!!!!!!

Sorte é ter tudo isso e pessoas queridas por perto, sendo felizes junto comigo! Problemas? Não tenho muitos no momento, mas depois eu vejo o que fazer com eles!


E sim, eu sou uma otimista incorrigível, que acredita num destino forte e implacável!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

ICCP-TSPO 2009 - Gramado, Brazil.

Estive em Gramado por 2 dias e meio, e acho que nunca comi tanto na minha vida em tão pouco tempo! Fome? O que é fome? Pq não dava tempo de sentir! Enfim, comemos muito, bebemos vinho bom, sentimos frio, pegamos muita chuva e tiramos muuuuiiitas fotos (até com novos colegas de laboratório! hehehehe) e ficamos muuuitas horas ao lado do poster. Alias, somos o orgulho do WK! Ficamos até o fim da sessão! Com a indiana (arrastando o sari dela por Gramado!) me comuniquei quase que por mímica, o chinês sorria que só ele, e os avaliadores me fizeram tomar vergonha na cara e voltar a estudar inglês. E mesmo assim, diante daquela frase péssima: "I don´t speak english" e de um sorriso sem graça, eles tentavam e cumprimentavam e sorriam. O problema eram certos brasileiros (Sim! Brasileiros! Aquele povo simpático e acolhedor!) que tem o rei na barriga e esnobam as regras da brincadeira e a maioria dos jogadores. Enfim, tirando essa gentinha aí (incluindo doutores renomados no pacote), alguns personagens se destacam: o Jesse Bonitão, a indiana, a tia do penteado doido, a modelo da República Checa, o nosso colega de Lab da Tanzania e, claro, o Junito (achei que ele era espanhol, e me chega na apresentação um cara meio oriental, canadense da parte francesa falando ingles!).
Hotel: 100 reais.
Onibus: 50 reais
Alimentação: 80 reais.
Insrição: 50 reais.
Ver o WK fazendo piadas e a cara de alegria dele quando nos viu chegando não tem preço!
Valeu Wolfgang. E tomamos a coquinha em homenagem! :P

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Gramado

Amanhã vou pra Gramaodo participar de um evento internacional de petrologia e geoquimica orgânica (ICCP-TSOP). Vários gringos que vão olhar meu pôster em inglês e vão me perguntar coisas em inglês (se eu tiver sorte!) e que eu terei que responder em inglês... Talvez alguns deles eu reconheça como minhas referências bibliográficas! Medo!!!!!!
Enfim, a brincadeira é por conta do WK (o que significa que lá no fundo o meu pai está pagando).
Lab de Carvão em peso em Gramado, e é aquela coisa: fotos, comida, fotos, comida, fotos, comida e comida. Ainda bem que são só 3 dias!
Estou arrumando as malas e vou pecar pelo excesso: na dúvida, levo. Melhor que sobre do que falte, desde que eu mesma consiga carregar minha mala.
Vou-me embora pra Gramado, pq embora lá eu não seja amiga do rei (nem do prefeito, nem do delegado...) vou passar 3 dias que espero que sejam só de momentos felizes!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Felicidades...

Hoje de manhã, indo pro vale, uma senhora sentou do meu lado. Ela estava vindo do trabalho, está trabalhando numa casa geriátrica como auxiliar de enfermagem, faz plantão das 19h as 7h. Tem 70 anos, e parecia feliz saindo do trabalho novo! Sim, foi o primeiro dia de trabalho dela. As duas últimas coisas que ela me disse antes de sair do ônibus foram "A vida é tão boa! Felicidades!", sorriu e desceu do ônibus. Talvez eu nunca saiba se ela se deu bem no emprego ou se ela aprendeu alguma gíria nova com o bisneto, mas ela fez um bem enorme pro dia chuvoso que estava começando...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Meu livro...

Essa história de ser racional não me convence... embora hoje mesmo eu tenha feito parte desse malévolo grupo de pessoas que insiste em pensar ao invés de simplesmente sentir.
Fiz porque não consiguo viver dividida, porque quero mais e mais...
Há quem diga que a história ainda não acabou, mas ela há de convir que não deve ser da forma como estava sendo escrita... A história pode ser contada por versos ainda mais belos, e não posso mais me deixar levar pelas rimas fáceis, embora ela sejam, quase sempre, de força avassaladora.
Larguei o livro no meio, mas não porque o livro não me agradava. Ao contrário: foi o mais belo livro que já li, e talvez por isso não suportei todas as supresas que ele me escondia...
Fui fraca e corajosa, egoísta e generosa, racional e emotiva...
Mas não se enganem: jamais colocarei o livro fora. Ele está em segurança, e sendo bem cuidado. Talvez um dia eu tome coragem (ou tenha um ataque de fraqueza, como preferirem) e volto a folhear este livro tão precioso. Ou quem sabe ele sinta falta dos meus olhos e do toque dos meus dedos e se jogue de volta no meu colo! Não importa a forma... mas também acho que ainda termino de ler o livro... quando é outra história.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Tomara...

A semana vai começar na terça, mas nem por isso será menos agitada... aulas, análises no microscópio, pôster, conversas sérias (e eu ainda tenho a esperança que felizes)...
Mas a Lili tá viajando.... e como sempre que ela viaja me acontece algo importante. Da ultima vez acho que foi a bolsa do mestrado que consegui! Então tomara que seja novamente algo bom!!!!!!!

Preta...

Minha irmã tá assistindo Marley e Eu... eu vi no cinema com a Déa... todas as 10 pessoas que estavam lá choraram... Acho que por isso que não quis assitir de novo... sei que iria me debulhar em lágrimas, ainda mais lembrando da tuca...
Bom, a tuca não chegava nem aos pés do marley, mas também aprontava das suas! Se a pituca entrasse correndo e fosse pra baixo da mesa sem motivos, era certo: aprontou. Cavocou a horta do pai ou arrancou as flores da mãe pela enésima vez (a mãe, plantava, a tuca arrancava, a mãe plantava de novo e tuca arrancava outra vez... e assim elas iam!). Quando era pequena ela gostava de comer as bolinhas das havainas (sabe aquelas bolinhas que prendem as tiras no solado? Então... essas! Mas SÓ as bolinhas eram gostosas!). Foram muitos pares de chinelo inutilizados por falta das bolinhas. Colo era só quando ELA tinha vontade: queria pegar a tuca no colo? Esquece! A tuca quer colo? Esquece tudo que estiver fazendo, pq ela só te deixa em paz quando estiver aninhada no teu colo! E o meu saquinho de batatas, que odiava banho, tinha um ouvido e tanto: por mais silenciosa que a criatura fosse, ela sempre descobria que estavamos comendo algo. E claro, ela sempre queria um pouco: pinhão, chocolate, melancia, alface, cenoura, sopa ou chá de boldo, o cardápio era quase que indiferente... o importante era mastigar ou beber! E o sol? meu doce de batata doce adorava sol, embora no verão ela corresse pertinho do muro, porque ali a calçada não era tão quente... E ela sempre sabia quando a gente estava chegando e nos esperava no portão, se abanando e sorrinso (sim, a preta se ria toda!)... o menino do filme tem razão: cães simplesmente sabem essas coisas.